Thanatos

Inevitavelmente, todos mortais devem morrer. Eles se prendem à vida com desespero febril, pois a morte é um frio desconhecido, repleto de incerteza e desoladora finalidade. Alguns aceitam o destino com graça, outros são arrastados, chutando e gritando, mas a verdade é que nenhum mortal iria ao seu julgamento final voluntariamente. Eles são ceifados pelo pesadelo que é a Deusa da Morte, cujo rosto lúgubre se contrasta com a contente satisfação que ela sente ao completar sua tarefa. Thanatos é a própria personificação da morte. 

Para Thanatos, Mortais são presa fácil, cujo fim é preordenado. Ceifá-los é apenas um jogo para passar as eras. Entretanto, um Deus, um ser que vai além da fragilidade mortal, este sim é um ser que Thanatos cobiça com olhos ávidos. Ela despreza a imortalidade que os outros Deuses desejam. Para ela, é uma perversão e uma provocação contra seu propósito.

Mas pode um Deus realmente morrer? Enquanto os céus se chocam e sangue imortal é derramado na Terra, Thanatos anseia por descobrir isso. A guerra é um prenúncio da morte, um campo de batalha de almas arrancadas de seus corpos, esperando sem ordem definida até serem tomadas pela Deusa da Morte. Uma guerra entre Deuses, uma guerra dessa magnitude pode significar apenas uma coisa: Que Thanatos está prestes a ficar muito, muito ocupada.

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