A Máscara

Nesta página você irá encontrar melhores explicações sobre a fraqueza dos vampiros, a história de como eles sugiram, as desvantagens que existem em ser um vampiro, como funcionam as gerações e muito mais outras coisas. Por favor leia com atenção, este conteúdo foi feito para ajudar na caracterização de seu personagem.

O primeiro vampiro

Tudo se iniciou com Ether e sua criação, os humanos. Ether havia feito inicialmente apenas um casal de humanos, que logo tiveram filhos; os filhos deste casal se chamavam Abel e Caim. Abel era um filho obediente e bondoso, os anjos o adoravam e ele sempre estava rodeado de atenção enquanto que Caim era deixado de lado por até mesmo seus país, cego por inveja ele matou Abel. Após matar seu irmão Caim foi amaldiçoado por Ether com uma marca em seu peitoral, além disso ele foi expulso de seu lar e foi condenado a vagar por Accord eternamente. Expulso de Angel Land e vagando por Accord, Caim encontrou Lilith. 

Ela viu que ele estava com frio e sozinho, e o recebeu em seu calor. Ela se identificou como a primeira esposa do pai de Caim, explicou a ele que havia sido igualmente expulsa por Ether. Após Caim ficar com ela por algum tempo, os dois se tornaram amantes. Ele percebeu que ela tinha poderes que ele também gostaria de possuir, então pediu a ela esses dons. A hesitante Lilith então preparou um ritual para Caim ao se cortar com uma faca, sangrar num cálice, e dá-lo a ele para que pudesse beber. Após Caim partilhar do sangue de Lilith foi visitado por três anjos. Cada anjo ofereceu a Caim uma chance de se arrepender pelo assassinato de Abel. Contudo, Caim rejeitou cada um deles. E para cada anjo que rejeitava, uma maldição era lançada sobre ele. Ele e seus filhos foram amaldiçoados com uma fraqueza pelo fogo, vulnerabilidade à luz do sol e nunca poderiam se reproduzir. Um quarto anjo então apareceu para oferecer o caminho da Golconda, o único caminho para a "luz", pelo perdão de Ether a qual ele negou e foi morto. Após a experiência, Caim se tornou oficialmente vampiro. E com todos os poderes que agora possuía, ele quebrou seu laço com Lilith e a deixou. 

Caim continuou a vagar por Accord em solidão. A memória de seu pecado o afogou em tristeza. Não levou muito tempo até que decidisse estar entre os homens mortais novamente. Seus poderes e sua marca eram bem conhecidas aos homens mortais e alguns até mesmo o adoraram. Finalmente, Caim se estabeleceu numa pequena comunidade agrícola, chamada Ubar. Foi lá, nesta Primeira Cidade, que ele se tornou o Pai Sombrio.

Caim finalmente se estabeleceu numa cidade, uma vez conhecida como Ubar. Ela era habitada pelos humanos e governada pelo Rei Rubian. As pessoas de Ubar estavam cientes da marca de Caim e foram tanto maravilhadas quanto atemorizadas por seu poder e assim começaram a adorá-lo. Ao chegar na cidade, Rubian abandonou seu reinado, para que Caim pudesse governar em seu lugar. De acordo com um relato, estando entre os mortais, Caim percebeu um casal que era muito apaixonado. Ver seu amor amplificou sua própria solidão e pecado. Após haver se debruçado sobre seu pecado por uma eternidade, Caim pensou que talvez pudesse reconciliar algo em sua natureza ao abraçá-los com o dom da imortalidade, para que seu amor vivesse por toda eternidade. Contudo, quando os amantes descobriram que não teriam filhos juntos, após terem sido transformados em vampiros, num ato de desespero, os dois caminharam em direção à luz do sol para sua Morte Final. Caim estava tão inconsolável com o ocorrido que proibiu a qualquer um de pronunciar seus nomes. Assim, seus nomes foram perdidos na história. 

O antigo rei, Rubian, desejava o poder de Caim e solicitou-o. Contudo, Caim mostrou alguma relutância devido à perda dos amantes que transformou décadas antes. Ainda que a fúria da sede de sangue, a ânsia de estar com outros como ele, e Rubian definitivamente pedindo pela transformação, Caim transformou o jovem homem. Em honra a seu novo filho vampírico, Caim declarou que Ubar agora seria conhecida como a Cidade de Rubia. Após algum tempo, Rubian desejava irmãos. Com a insistência de Rubian, Caim abraçou sua segunda cria, Irad, transmitindo a ele uma força diferente de qualquer outra. Irad assim se tornou o braço de Caim, um comandante de exércitos. Logo a seguir, foi Zillah. Zillah era tão bela, que Caim não pode resistir ao abraço. Porém, mesmo após o abraço, Zillah não o desejou. Isso frustrou Caim. Finalmente, Caim buscou a mágica de uma bruxa, que definitivamente o prendeu num laço de sangue. Esta descoberta da Carimbagem foi o que finalmente prendeu Zillah a Caim para que ele pudesse se casar com ela.

Agora haviam três crias da Segunda Geração que coexistiam na Cidade de Rubia: Rubian, Irad, e Zillah. Eles por sua vez aprenderam a forma de gerar progênie e abraçaram a Terceira Geração. Sob as ordens de Caim, ele declarou como lei que não mais crias fossem feitas. Supostamente eles obedeceram e a cidade prosperou por eras, se tornando a Primeira Cidade dos vampiros. A economia da cidade prosperou com a sabedoria agrícola que Caim trouxe à Primeira Cidade. Então por gerações, sob o governo de Caim, a economia prosperou, e a cidade se tornou um poderoso Império. Os vampiros da Terceira Geração construíram até mesmo estátuas, santuários, templos, uma grande biblioteca, e piscinas cercando um grande palácio de cinco andares, do qual Caim governava, sobre seu sublime trono de marfim.

Os anjos mudaram tudo. Eles destruíram a Cidade de Rubia e todos os vampiros. Caim estava tão triste, que desapareceu. Suas crias e as crias de suas crias que sobreviveram, procuram por ele, quando o encontraram, Caim lhes disse para irem embora. Deixados à própria sorte os vampiros terminaram "matando" a segunda geração de crias de Caim. Quando descobriu o que aconteceu, Caim buscou os vampiros que haviam reconstruído uma nova cidade, conhecida como a Segunda Rubia. Sem o conhecimento deles, o Pai Sombrio amaldiçoou seus descendentes com fraquezas.

De acordo com uma crença antiga dos vampiros, existem rumores de que Caim voltará no fim dos tempos para julgar seus descendentes. Este evento será o fim de toda a raça vampírica!

Os anciões contudo, negam qualquer existência de Caim, indo ao ponto de ocultar ou destruir livros que se referem ao retorno de Caim, promovendo assim o ceticismo entre os vampiros atuais.

A Máscara

Esta se tornou a base da Sociedade Cainita, é a Máscara que esconde os vampiros dos olhos dos caçadores. Apesar de terem muitos atributos a seu favor, vampiros podem ser facilmente mortos por caçadores, atualmente eles são caçados sem dó ou piedade já que são considerados um risco a raça humana; pois se alimentam basicamente da morte de humanos. Isso ocorre pois, existem vampiros que sentem o prazer na matança, não poupando a vida de suas vitimas ao beber seu sangue. Um vampiro inteligente bebe apenas o necessário e em seguida faz a sua vitima esquecer do ocorrido. 

Antigamente os vampiros andavam sem preocupações pelas ruas, mas tudo mudou após aos caçadores começaram a aumentar seu numero. Os vampiros que eram descobertos acabavam sendo mortos ou torturados até que revelassem seus segredos. A Máscara é um equilíbrio perigoso; e ironicamente, os anciões que a defendem com unhas e dentes, às vezes são os que mais a colocam em risco (ainda que indiretamente e sem saber). Ou seja... Mostrar sua forma vampírica para os humanos significa colocar a pele em risco. Quando violar a regra da Máscara, provavelmente será caçado até a morte.

Aqueles que ditam as leis da sociedade vampírica são chamados de Anciões e são os vampiros mais velhos que ainda vivem.

Entendendo melhor as fraquezas

Grande parte das fraquezas que existem na raça dos vampiros foram herdadas pelo primeiro deles, funcionando como quase uma doença genética passada de geração á geração. Algumas delas foram citadas na página das raças, devido a grande tamanho da página me limitei a postar ali o que achei mais importante de ser passado, o resto esta escrito logo abaixo.

  • Doenças: Há vantagens de ser um morto-vivo. Uma desas vantagens é a imunidade a maioria das doenças, como a AIDS, gripe e outros males que significam muito pouco, ou nada, para os vampiros. Entretanto, imunidade às doenças não significam simplesmente ignora-las. Qualquer enfermidade transmissível pelo sangue representa um problema em potencial para os vampiros porque eles podem se transformar portadores da doença e transmiti-la de vítima em vítima. Esses membros são severamente desaprovados pela Máscara, pois ameaçam não apenas a população humana como também a dos membros.
  • Fé: Segundo a lenda dos vampiros, a Maldição de Caim fez com que todos os vampiros se tornassem párias aos olhos de Ether, para sempre. Isto pode ser ou não verdade, mas o fato é que os símbolos ou pessoas de grande fé religiosa são capazes de criar um certo desconforto, ou até mesmo causar dano aos vampiros. Mas apenas aqueles que possuem Fé Verdadeira são capazes de usar sua devoção como sua defesa ou arma contra vampiros. 
  • Eletrocussão: Os vampiros não são nem de perto suscetíveis à eletricidade quanto os mortais. Apesar disso, às vezes pode ser um perigo. A eletricidade por si só não causa agravamento nos vampiros, mas o calor gerado por um relâmpago ou corrente elétrica de alta-voltagem pode provocar queimaduras internas que são agravadas.
  • Drogas e envenenamento: Sendo mortos-vivos, os vampiros temem muito pouco os venenos convencionais. Entretanto eles podem sucumbir a venenos(verbena) ou drogas contidas na corrente sanguínea de suas vítimas, truque muito usado por caçadores. Na verdade, certos vampiros conhecidos viciados, procuram por vítimas que estejam sob a influência do álcool ou drogas para que possam compartilhar do efeito do entorpecente.

Frenesi/Besta Interior/Fome

Embora os vampiros, assim como humanos, tenham uma certa capacidade de controlar seus instintos mais baixos, às vezes eles falham. Os vampiros mais velhos referem-se aos acessos de selvageria decorrente disso como "sucumbir à Besta Interior". Os mais jovens chamam essas explosões simplesmente de frenesis. Durante um frenesi, um vampiro rende-se, literalmente - e em geral, involuntariamente - aos instintos mais baixos da natureza vampírica. Ele é consumido pela fúria ou pela fome, e não é capaz de - ou reluta em - considerar os efeitos de suas ações.

Amigos, inimigos, amantes, ética: nada disso importa para um vampiro em frenesi. Se o vampiro que está em frenesi estiver com fome, ele irá alimentar-se de quem estiver por perto, sem se preocupar com o bem estar da fonte. Se o vampiro estiver zangado, ele fará de tudo ao seu alcance para destruir o objeto de sua ira. Um vampiro tomado de pavor cometerá todo o tipo de atrocidades para afastar-se da fonte de seu terror, não obstante as consequências. O vampiro sucumbe completamente aos aspectos básicos de sua natureza, desviando-se por inteiro do comportamento que ele assume com mais frequência diante dos que o cercam. Em resumo, torna-se a própria besta.

Entre os vampiros sucumbir ao frenesi é considerado uma fraqueza, uma humilhante perda de controle. Os vampiros que entram em frenesi com frequência, e sobretudo em público, correm o risco de serem rejeitados socialmente. Embora muitos dos vampiros sejam seres completamente monstruosos, as leis da Máscara, e da mera civilidade obrigam-nos a manter a besta sob controle; aqueles que não conseguem fazê-lo não são vampiros, mas animais que devem ser destruídos pelo bem de todos. 

Muitas coisas podem induzir um frenesi, mas os motivos mais comuns são a fome e a ira. É perigoso repudiar um morto-vivo, ou humilhá-lo. Por essa razão, os vampiros costumam disfarçar descortesias e ameaças em emaranhados de conversas de duplo sentido e sutilezas, de modo a evitar a ocorrência de um acesso em meio a uma reunião. 

Como interpretar um frenesi? Os personagens que estão em frenesi não são donos de si - ou, melhor, revelam mais de si próprios do que fariam normalmente. Eles farão qualquer coisa para saciar sua fome ou destruir a fonte do frenesi, chegando mesmo a atacar os outros personagens dos jogadores. Os personagens frenéticos em geral atacam primeiro os seus inimigos, mas se não houver nenhum nas proximidades, os amigos servirão perfeitamente para suprir seus instintos básicos. Mesmo familiares e entes queridos poderão cair vítimas de vampiros em frenesi. O personagem poderá sentir remorsos e uma culpa imensa mais tarde, mas enquanto estiver em frenesi, nada mais conta além da satisfação imediata dos desejos de seu personagem. Um vampiro tem cerca de uma cena de hesito antes de terminar algo começado pelo frenesi. Desta maneira, um vampiro pode conceder à sua vítima em potencial uma oportunidade para escapar, ou a um mortal hostil a chance de balbuciar um pedido de desculpas. Este momento de autocontrole dura somente por uma cena, talvez duas; ele não acaba com o frenesi, apenas permite que o personagem o controle um pouco. O tempo que o frenesi dura é geralmente uma cena, pois é mais do que suficiente. Se o personagem for deixado inconsciente, ou se ficar preso, isolado por um longo período, as chances são de que ele acabará recuperando o controle sobre si mesmo.

Embora poucas coisas sejam capazes de matar um vampiro - e apesar de muitos dos amaldiçoados dizerem abominar sua imortalidade - certas fontes de ferimentos são temidas por todos eles. A luz do sol e o fogo podem despertar um sentimento de pânico de "fugir-ou-lutar". Enquanto estiver sob o domínio desse pânico, um vampiro foge desesperadamente em pânico da fonte de seu medo, investindo cegamente contra qualquer coisa que se interponha em seu caminho, independentemente de elos pessoais ou afiliações. Sob vários aspectos, o Pânico é igual a qualquer frenesi; a besta, que às vezes assume o controle em momentos de fúria, também o faz em momento de pavor.

Os estímulos relativamente inócuos, ou aqueles que estiverem diretamente sob o controle de seu personagem, dificilmente causam um pânico. Por exemplo, um personagem que veja um cigarro aceso, ou uma lareira na casa de um aliado, pode ficar pouco à vontade, mas é pouco provável que sucumba ao medo. Porém, se aquele cigarro for apontado ameaçadoramente em sua direção, ou se as chamas da lareira se avivarem subitamente...

Para que um vampiro tente evitar o pânico, ele tem de se manter longe do propagador. O fracasso significa que o vampiro foge enlouquecido do perigo, correndo em linha reta e destruindo qualquer coisa ou pessoa que se interponha em seu caminho. Qualquer tentativa para conter um vampiro que esteja sofrendo do medo resulta num ataque imediato, como se o personagem estivesse em frenesi.

Abraçar

Abraçar é o nome dado ao ato de transformar um mortal em um alguém de sua espécie. A lenda do vampiro, desdas antiguidades, trás o fardo de que o morto-vivo consegue (através de mordidas) transformar vítimas em vampiros. Porém, existirão certas exceções:

  • Um vampiro só pode transformar um mortal em outro membro caso o ancião da cidade permita. Caso uma criatura fora gerada sem permissão, ela e seu criador serão caçados e mortos! Que fique claro, quando transformar alguém em vampiro, todos os erros cometidos por ele serão convertidos a ti.
  • Se tu transformas um mortal em vampiro, você é incumbido da tarefa de ensiná-lo sobre tudo que deve saber.
  • Apenas HUMANOS podem ser convertidos a vampiros.

As gerações

Assim como os mortais, os Membros produzem progênies e existem diferentes gerações entre eles. Existem mais de treze gerações de Membros, e quanto mais distante um Membro for de Caim, o primeiro vampiro, mais fraco ele será. Os Membros costumam ser identificados segundo a geração a qual pertencem. 

  • Caim

A tradição sustenta que Caim, o assassino de seu irmão Abel, é o criador de todos os vampiros. Há muita controvérsia a este respeito dentro da comunidade vampírica, posto que não há nenhum Membro que possa garantir com absoluta certeza já haver encontrado Caim. Certamente, aqueles da segunda geração saberiam, mas esses já não dizem nada. Alguns remanescentes da terceira geração dizem haver encontrado um ser que poderia ter sido Caim ou mesmo um Membro poderoso da Segunda Geração. Este é um mistério insondável.

  • Segunda Geração
O número de Membros da segunda geração foi três. Caim, em sua dor, criou-os para viver com ele em sua grande cidade de Rubia. Nada se sabe sobre esses três. Como seria de esperar, os mais velhos sentem-se relutantes em falar sobre seus senhores e o grande conflito que derrotou a todos. Não há dúvida de que alguns sabem mais do que revelam. Caso algum Membro da segunda geração ainda exista hoje, eles seriam criaturas incrivelmente poderosas. Quase semideuses, talvez.


  • Terceira Geração

Acredita-se que existam sete Membros da terceira geração, embora os nomes de apenas dois, Lucian e Sgiach, sejam largamente conhecidos. Todos permanecem escondidos. Os Membros da terceira geração consideram-se manipuladores e dominadores, divididos entre aqueles que vivem em meio ao mundo mortal e aqueles que vivem fora dele. Esses são seres poderosos, com capacidades e poderes apenas imaginados por seus inferiores. Há quem diga que sejam a última geração que possui o domínio autêntico sobre os poderes da vida e da morte, podendo sucumbir à Morte Final apenas se optarem por ela ou se forem eliminados por um indivíduo de poder igual. 

  • Quarta e Quinta Geração

Esses vampiros são conhecidos como os Matusaléns, pois são praticamente tão poderosos e reservados quanto os da Terceira Geração. Os indivíduos da quarta e da quinta gerações costumam ser os peões ideais para os da Terceira Geração, em conseqüência seus números caíram significativamente com as ações deles. Poucos desta geração permanecem ativos. Embora o sangue de Caim comece a se diluir um pouco a esta distância, os indivíduos da quarta geração são ainda extremamente poderosos. 

  • Sexta, Sétima e Oitava Geração
Os vampiros dessas gerações são suficientemente poderosos para pensar que podem resistir à manipulação de seus anciões, e portanto permanecem profundamente envolvidos na sociedade vampírica. Eles controlam a Mácara (ou ao menos pensam que a controlam), constituem a maioria das autoridades vampíricas. Aqueles que se mantêm em posições proeminentes tendem a tornar-se figuras importantes: líderes de linhagens ou donos de grandes cidades.


  • Nona e Décima Geração
Esses Membros costumam associar-se a Membros de gerações mais jovens. Os Membros dessas gerações são freqüentemente chamados de anciões, embora isso obviamente seja baseado mais na idade que na geração. A maior parte deles foi criada na era em que Sarnath foi tomada, e portanto possui um temperamento um pouco diferente que os outros Membros.


  • Décima primeira, Décima segunda e Décima terceira Geração
Os Membros das gerações mais recentes da sociedade. Eles ainda são criaturas poderosas, mas os dons especiais do sangue de Caim raramente são encontrados aqui. Nascidos dentro da história recente, os Membros dessas gerações são produtos de sociedades que receberam os benefícios (e malefícios) da mudança rápida. 


  • Décima quarta e Décima quinta Geração
Existe um número incrivelmente pequeno de Membros dessas gerações. De fato, os indivíduos da décima geração não conseguiram gerar qualquer progênie. Seu sangue é muito fraco, e eles estão distantes demais de Caim para serem capazes de passar adiante a maldição. Esses vampiros são chamados de Párias, por terem o sangue tão fraco e não poderem apresentar seus poderes. Esses vampiros são os únicos que podem caminhar durante o dia e se alimentar como os mortais, não precisam ingerir sangue.

Carimbagem ou Laço de Sangue

A Carimbagem é conhecida como uma troca de sangue entre o vampiro(a) e seu parceiro(a) não importando de qual especie ele(a) seja. É um Laço de Sangue que unirá para sempre o vampiro e seu amado(a), ou até o laço ser quebrado. Quando o casal é ligado pela Carimbagem os outros vampiros poderão sentir que o casal irá possuir a mesma essência, como se algo os tornasse um só. Os benefícios da Carimbagem ao casal é:

  • Laço mental: O vampiro e seu parceiro(a) compartilham de um elo mental, isso o ajuda a saber quando um ou outro estará em perigo. Ele irá entender todas as necessidades daquele que carimbou e muitas vezes apenas com um simples olhar poderá deduzir facilmente o que se passa pela cabeça de seu amado(a).
  • Ligação física: O vampiro poderá localizar uma vez por dia o ser parceiro através da Carimbagem, ele poderá enxergar um laço vermelho que partira dele até o seu parceiro.

Quando a Carimbagem é desfeita aquele que não a quebrou sentirá uma imensa dor, uma dor insuportável e muitas vezes alucinante (podendo gerar um desmaio). A carimbagem apenas é rompida quando um dos carimbados morre ou faz carimbagem com outra pessoa, a carimbagem é um laço único e só pode ser feito com uma pessoa por vez.

Jargão Arcaico

Os anciões geralmente usam esses termos e expressões, que existem há muito tempo. Aconselha-se usar essas palavras com cuidado - na companhia de alguns, seu uso pode ser visto como divertidamente antiquado, mas na companhia de anarquistas, por exemplo, pode servir para identificar um ancião, dando uma ideia aproximada de sua geração.

  • Progénie: Termo coletivo usado para todos os vampiros criados por um senhor. Cria é um termo menos formal e elogioso.
  • Matusalém: Um vampiro de mil anos ou mais; um ancião que não vive mais entre os Membros. Diz-se que pertencem à Quarta e Quinta gerações.
  • Lextalionís: O código da sociedade Cainita e o sistema de punição. Espelha o código de Hamurábi e o princípio bíblico do "olho por olho, dente por dente".
  • Lacaio: Humanos que servem a um mestre vampiro. Esse termo é quase arcaico e refere-se à época em que os vampiros mantinham vários servos mortais em seus domínios.
  • Cauchemar: Um vampiro que só se alimenta de vítimas adormecidas.
  • Capacho: Aquele que se alimenta dos indigentes e normalmente não tem seu próprio refúgio.
  • Autarca: Um vampiro que se recusa a fazer parte da sociedade vampírica e não reconhece o domínio dos anciões. Exemplos são anarquistas ou vampiros que não queriam ser Membros.

Termos Vulgares

São gírias, os equivalentes modernos para as antigas expressões, utilizados pelos vampiros mais jovens e pelos anarquistas que desprezam e/ou ignoram as tradições dos anciões. Estas palavras possuem um grande significado, pois estão associadas aos membros mais jovens, que procuram estabelecer sua própria cultura dentro da Sociedade Vampírica.

  • Viciado: Vampiro que se alimenta de mortais drogados ou bêbados para experimentar as mesmas sensações.
  • Refúgio: A casa de um vampiro, onde ele encontra abrigo e proteção contra o sol.
  • Membro(s): A raça dos vampiros como um todo, ou um vampiro em particular. 
  • Lupino: Um lobisomem, o inimigo mortal da raça vampírica.
  • Geração: O número de "degraus" que separa um vampiro do mítico Caim, isto é, o quão distante do Primeiro Vampiro um determinado cainita se encontra.
  • Fonte: Um manancial de sangue para manutenção ou prazer, normalmente um humano.
  • Filhote: Um vampiro recém-criado, ainda sob a proteção de seu senhor.
  • Degenerado: Um vampiro que se alimenta de outro, seja por necessidade ou perversão.
  • Ancião: Um vampiro com 2.000 anos de idade ou mais. 
  • Anarquista: Um Membro rebelde que se opõe à tirania dos anciões. Os anarquistas desejam redistribuir todos os bens e os recursos da cidade igualmente entre os vampiros do local. Naturalmente, os anciões se opõem a isso, já que cultivaram sua influência por séculos.
  • Abraço: O ato de transformar um mortal em um vampiro. O Abraço requer que o vampiro drene todo o sangue da vítima e então substitua aquele sangue por um pouco de seu próprio sangue.
  • Vira-latas: Um vampiro que não possui refúgio permanente, mas que permanece em um lugar diferente a cada dia. Esse termo é usado como referência para Membros que se alimentam de mendigos e outros sem-teto.
  • Vegetariano: Termo sarcástico para aquele que bebe apenas sangue de animais.
  • Suco: Um termo pejorativo utilizado para humanos, indicando que são usados apenas para alimentação.
  • Fazendeiro: Termo pejorativo aplicado ao vampiro que cria animais com o propósito de se alimentar.
  • Doador: Termo sarcástico para quem permite ao vampiro beber seu sangue, geralmente humanos.
  • Boneco de Sangue: Um mortal que deixa o vampiro sugar o seu sangue conscientemente. A maioria dos Bonecos de Sangue têm uma perversa satisfação durante o ato, e procuram por vampiros que tomem do seu sangue.
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